- Esta campanha nasceu maneira informalmente, com o objetivo de conscientizar e foi lançada no Twitter com a ideia de incentivar os internautas a doarem livros neste Natal. Foi tão bem recebida que se tornou um projeto consistente e objetivo, iniciando coletas de livros em todo o país. Vários postos de coleta foram disponibilizados e os livros surgiram surpreendentemente e em grande quantidade. Esta campanha tem sido incentivada por vários artistas ou pessoas que trabalham na mídia como: Maria Rita, Serginho Groisman, Paulo Coelho, Willian Bonner, dentre outros. O objetivo central é "realizar a coleta do maior número possível de livros de literatura (livros didáticos estão fora da campanha) para distribuir entre comunidades carentes, bibliotecas públicas e bibliotecas de escolas". E-mail para contato com os organizadores: contato@doeumlivro.com.br.
- Fonte: http://doeumlivrononatal.blogspot.com/
SCRAP IN PORTUGLES
Portuglês é uma palavra usada para palavras traduzidas do português para o inglês, quando se utiliza apenas de tradução e não da palavra correta para a mesma
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Campanha Doe um livro
#JaLeuHj?
Brasileiro lê apenas um livro por ano
Levantamentos de Institutos de pesquisa confirmam que o brasileiro lê pouco: 77 milhões de não leitores (dos quais 21 milhões são analfabetos). Os leitores (somam 95 milhões), lêem 1,3 livro por ano em média. Incluindo obras didáticas e pedagógicas (específicas de educadores), o número sobe para 4,7 . "Os dados estão na pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, feita com 5.012 pessoas em 311 municípios de todos os estados em 2007".Nos EUA a população lê, em média 11 por ano. Já os franceses lêem sete, enquanto na Colômbia, a média é de 2,4 livros por ano. Os dados são da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), que integram o Instituto Pró-Livro (2005).
"Detalhes dos hábitos do brasileiro relacionados ao livro, revelados na pesquisa, atestam esta afirmação. O levantamento considera como não leitores aqueles que declararam não ter lido nenhum livro nos últimos três meses, ainda que tenha lido ocasionalmente ou em outros meses do ano. Entre os leitores, 41% disseram que gostam muito de ler no tempo livre, enquanto 13% admitiram que não gostam. Também entre os 95 milhões de leitores brasileiros, 75% disseram que sentem prazer ao ler um livro, mas 22% sustentaram que lêem apenas por obrigação".
Fabiano dos Santos diz para fazer do Brasil um país de leitores tem que se ampliar o acesso ao livro e investir na formação de leitores. Pesquisas sugerem o hábito da leitura vem dos pais, mas "63% dos não leitores informaram nunca terem visto os pais lendo".
O "hábito de ler é consolidado na escola e quanto maior o nível de escolaridade, maior o tempo dedicado à leitura. Entre os entrevistados com ensino superior, há apenas 2% de não leitores e 20% disseram que dedicam entre quatro e dez horas por semana aos livros".
Fonte: http://www.bookess.com/blog/15-07-2010/brasileiro-le-apenas-um-livro-por-ano.html
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
domingo, 26 de setembro de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
July 4

A maioria das pessoas sabe que a Declaração da Independência dos EUA foi assinada no dia 4 de julho de 1776. O Congresso criou um comitê, no dia 11 de junho de 1776, para escrever uma declaração oficial de independência. No comitê estavam John Adams, Benjamin Franklin, Thomas Jefferson, Robert Livingston e Roger Sherman. O comitê pediu a Jefferson para escrever a Declaração e ele trabalhou nela para criar um rascunho entre os dias 12 e 27 de junho. Esse documento foi lido para o Congresso no dia 28 de junho, e debates e revisões seguiram-se nos próximos dias. A declaração foi adotada pelo Congresso no dia 4 de julho de 1776. Versões impressas foram enviadas às colônias no dia 5 de julho. Uma versão em jornal foi impressa pela primeira vez em um jornal da Pensilvânia no dia 6 de julho. Ela foi lida aos membros do Exército de George Washington no dia 8 de julho.
Aquele foi um período maravilhoso e esse documento deu origem aos Estados Unidos da América.
(http://pessoas.hsw.uol.com.br/independencia-americana.htm)
sexta-feira, 19 de março de 2010
Seminário
Seminário é "plantar ideias", germinar algo; nada mais é do que um grupo de pessoas que se reúne para estudar um tema sob a direção de um professor ou autoridade na matéria, do qual se deve participar ativamente.
Não sei porque é tão sofrido para os alunos, mas acho que eles não têm conhecimento suficiente para se apresentar adequadamente neste tipo de avaliação. O seminário capacita a estudar por si, compreender seus métodos para isto, além de romper barreiras no que diz respeito a falar em público.
Aqui vão algumas dicas:
#1: levantar informações pertinentes. Só o que for realmente necessário deve ser dito; este negócio de encher lingüiça é do tempo da vovozinha. Uma bibliografia básica deve ser levantada e comparada. Não resolve se apropriar (Control+C e Control+V) da primeira informação lida se a mesma não for verdadeira; a verdade deve ser SEMPRE checada.
#2: preparar-se para o dia. A preparação para o dia é essencial. Um trabalho deste nível não é um scrap de orkut ou um bate-papo de MSN. Deve haver programação, encontros, debates, dúvidas a serem tiradas (com o professor) e o planejamento de acordo com o tempo requisitado pelo professor. Dá impressão que, ou o grupo não levou muito a sério, ou não se aprofundou adequadamente para aquilo
#3: apresentar os resultados aos demais membros do grupo. A apresentação deve ser clara, objetiva, bem elaborada. Todos devem saber TUDO sobre o tema. Não é porque o trabalho é em grupo que o trabalho também tem que estar fragmentado. O tema é único e não em partes. O professor não é um ser incapaz de perceber quem estudou ou não o conteúdo, bem como quem elaborou o mesmo. Que importa se Fulano faltou? A parte dele tem que ser apresentada pelo grupo da mesma maneira, do contrário, cortariam a morte e os poemas do autor porque um infeliz passou mal e faltou à aula?
#4: manter a postura. O grupo deve se manter de frente para a turma e não para o professor, já que ele não é o único ouvinte do grupo. A voz deve sair em bom tom e compreensível. Falar para dentro não gera curiosidade de quem ouve e nem respeito de quem assiste, pois se perde a atenção facilmente, visto que não se compreende.
#5: nunca LER o texto. O texto, ou “cola”, deve ser usado para consulta e não como lei. Dá a impressão que sem o papel o indivíduo nem sabe o que está falando (se é que com ele em mão sabe).
#6: usar material de apoio. O próprio nome já diz: APOIO e não EXCLUSIVO. Este é para ser como lembrete e não conteúdo.
#7: não decorar. A impressão que a decoreba causa é que a pessoa nem sabe o que está dizendo, é como um papagaio repetindo palavras: ele não tem capacidade mental para compreendê-las. Deve-se entender o conteúdo e explicá-lo espontaneamente.
#8: usar única e exclusivamente vídeos ou slides. O seminário é uma avaliação oral. Como se avalia algo que não é falado? Como se sabe o que se aprendeu daquele conteúdo se o mesmo nem sequer saiu da boca do grupo?????
#9: reservar tempo para questionamentos. Pode se reservar, ao final, alguns minutos para se dialogar sobre o tema ou questões a ele relacionadas. Isto enriquece a apresentação e comprova o afinco do grupo, já que está aberto para debates.
#10: receber comentários, críticas e sugestões dos companheiros e do professor. O corpo humano foi criado com uma boca e duas orelhas para que ouvíssemos mais do que falássemos. Esta velha frase resume que o apresentador deve estar disposto, após sua apresentação, a ouvir críticas, sugestões e comentários sobre o ocorrido, bem como comentar sobre (direito de resposta).
Baseado em : http://www.faced.ufba.br/~dacn/seminario.htm
Não sei porque é tão sofrido para os alunos, mas acho que eles não têm conhecimento suficiente para se apresentar adequadamente neste tipo de avaliação. O seminário capacita a estudar por si, compreender seus métodos para isto, além de romper barreiras no que diz respeito a falar em público.
Aqui vão algumas dicas:
#1: levantar informações pertinentes. Só o que for realmente necessário deve ser dito; este negócio de encher lingüiça é do tempo da vovozinha. Uma bibliografia básica deve ser levantada e comparada. Não resolve se apropriar (Control+C e Control+V) da primeira informação lida se a mesma não for verdadeira; a verdade deve ser SEMPRE checada.
#2: preparar-se para o dia. A preparação para o dia é essencial. Um trabalho deste nível não é um scrap de orkut ou um bate-papo de MSN. Deve haver programação, encontros, debates, dúvidas a serem tiradas (com o professor) e o planejamento de acordo com o tempo requisitado pelo professor. Dá impressão que, ou o grupo não levou muito a sério, ou não se aprofundou adequadamente para aquilo
#3: apresentar os resultados aos demais membros do grupo. A apresentação deve ser clara, objetiva, bem elaborada. Todos devem saber TUDO sobre o tema. Não é porque o trabalho é em grupo que o trabalho também tem que estar fragmentado. O tema é único e não em partes. O professor não é um ser incapaz de perceber quem estudou ou não o conteúdo, bem como quem elaborou o mesmo. Que importa se Fulano faltou? A parte dele tem que ser apresentada pelo grupo da mesma maneira, do contrário, cortariam a morte e os poemas do autor porque um infeliz passou mal e faltou à aula?
#4: manter a postura. O grupo deve se manter de frente para a turma e não para o professor, já que ele não é o único ouvinte do grupo. A voz deve sair em bom tom e compreensível. Falar para dentro não gera curiosidade de quem ouve e nem respeito de quem assiste, pois se perde a atenção facilmente, visto que não se compreende.
#5: nunca LER o texto. O texto, ou “cola”, deve ser usado para consulta e não como lei. Dá a impressão que sem o papel o indivíduo nem sabe o que está falando (se é que com ele em mão sabe).
#6: usar material de apoio. O próprio nome já diz: APOIO e não EXCLUSIVO. Este é para ser como lembrete e não conteúdo.
#7: não decorar. A impressão que a decoreba causa é que a pessoa nem sabe o que está dizendo, é como um papagaio repetindo palavras: ele não tem capacidade mental para compreendê-las. Deve-se entender o conteúdo e explicá-lo espontaneamente.
#8: usar única e exclusivamente vídeos ou slides. O seminário é uma avaliação oral. Como se avalia algo que não é falado? Como se sabe o que se aprendeu daquele conteúdo se o mesmo nem sequer saiu da boca do grupo?????
#9: reservar tempo para questionamentos. Pode se reservar, ao final, alguns minutos para se dialogar sobre o tema ou questões a ele relacionadas. Isto enriquece a apresentação e comprova o afinco do grupo, já que está aberto para debates.
#10: receber comentários, críticas e sugestões dos companheiros e do professor. O corpo humano foi criado com uma boca e duas orelhas para que ouvíssemos mais do que falássemos. Esta velha frase resume que o apresentador deve estar disposto, após sua apresentação, a ouvir críticas, sugestões e comentários sobre o ocorrido, bem como comentar sobre (direito de resposta).
Baseado em : http://www.faced.ufba.br/~dacn/seminario.htm
domingo, 7 de março de 2010
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